Alzheimer: cuidados adequados garantem qualidade de vida aos pacientes com ‘Mal de Alzheimer’, considerada como uma epidemia silenciosa

A Doença de Alzheimer já está sendo considerada como uma ‘praga silenciosa’ e, é preciso que você entenda que é uma enfermidade que não tem cura, mas a exemplo de outros males, o Alzheimer, quando descoberto o mais cedo possível, com o tratamento adequado, inclusive apoio de serviços de saúde especializados, é possível retardar o avanço do Mal de Alzheimer e com isso, ter mais controle sobre os sintomas, garantindo melhor qualidade de vida, tanto ao paciente quanto aos familiares. Estudos recentes estão animando os pesquisadores com a possibilidade do desenvolvimento de medicamentos à base da Irisina, um hormônio produzido pelos músculos após a realização de atividades físicas.

Demência, esclerose ou caduquice?

A Doença de Alzheimer é uma preocupação mundial, pois, trata-se de uma doença que ainda não tem cura, acometendo principalmente as pessoas com idade a partir dos 65 anos. E preocupa, principalmente em função da projeção feita pelo IBGE em 2013, na qual aponta que a população brasileira acima de 60 anos chegue a 14% do total em 2020, ou sejam, cerca de 29 milhões de homens e mulheres. Talvez, por isso, a doença tenha ficado erroneamente conhecida como “esclerose” ou “caduquice”. Segundo Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz), a Doença de Alzheimer é caracterizada pela perda de funções cognitivas (memória, orientação, atenção e linguagem), causada pela morte de células cerebrais. É uma enfermidade neurodegenerativa que se agrava ao longo do tempo. A situação desta doença é tão grave em nível mundial que a Doença de Alzheimer ou o Mal de Alzheimer já foi batizada de ‘A Praga Silenciosa’ ou a Epidemia Silenciosa, pois aumenta na proporção que aumenta a expectativa de vida das pessoas. A doença foi batizada com este nome em homenagem ao neurologista alemão Alois Alzheimer, que em 1907 foi o primeiro a descreveu a doença.

“O fato de ainda não haver um tratamento eficaz para o Alzheimer se deve em parte a as terapias atuais começarem tarde demais", Mathias Jucker - Centro Alemão para Doenças Neurodegenerativas


Alzheimer: sintomas e tratamento

Objetivando esclarecer dúvidas e também orientar a população sobre alguns sinais de alerta para o aparecimentos dos primeiros sintomas do Alzheimer, o Ministério da Saúde elaborou uma lista com alguns sintomas que devem ser observados, sendo que o primeiro sintoma e o mais característico do Mal de Alzheimer é a perda de memória recente. Os especialistas do MS alertam que, com a progressão da doença, vão aparecendo sintomas mais graves como, a perda de memória remota (mais antigas), bem como irritabilidade, falhas na linguagem, prejuízo na capacidade de se orientar no espaço e no tempo. Entre os principais sinais e sintomas do Alzheimer estão:


  • Falta de memória para acontecimentos recentes
  • Repetição da mesma pergunta várias vezes
  • Dificuldade para acompanhar conversações ou pensamentos complexos
  • Incapacidade de elaborar estratégias para resolver problemas
  • Dificuldade para dirigir automóvel e encontrar caminhos conhecidos
  • Dificuldade para encontrar palavras que exprimam ideias ou sentimentos pessoais
  • Irritabilidade
  • Suspeição injustificada
  • Agressividade
  • Passividade
  • Interpretações erradas de estímulos visuais ou auditivos
  • Tendência ao isolamento

Vamos fazer um teste?

A doença de Alzheimer afeta a todos de forma diferente, mas existem alguns sinais de alerta comuns. Responda este questionário elaborado pela Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz), interativo com “Sim” e “Não” às perguntas. Este não é um teste para demência ou Mal de Alzheimer, mas se você estiver preocupado, deve conversar com seu médico e procurar mais informações.


FAÇA O TESTE

Lembre-se: ALZHEIMER NÃO É BRINCADEIRA. “No início dos anos 2.000 foram gastos cinco vezes mais em implantes de silicone e Viagra. Daqui a 40 anos teremos idosas com seios grandes e com idosos com ereções extraordinárias, mas não vão se lembrar para que serve”. (Fonte - Livro Doença de Alzheimer: Diagnóstico e Perspectivas (Gramma Livraria e Editora 2017), Ronaldo Pontes Barreira Filho, Idalbenia V. Barbosa P. Barreira.


Idade é um dos fatores de risco do Mal de Alzheimer?

Muitos questionam se a idade avançada é realmente um fator de risco para a Doença de Alzheimer. A Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz) através de seus estudos confirma que sim e enfatiza que após os 65 anos, o risco de desenvolver a doença dobra a cada cinco anos. Outra observação da ABRAz é que as mulheres parecem ter risco maior para o desenvolvimento do Alzheimer, mas acredita que isso aconteça pelo fato de elas viverem mais do que os homens. Outra dúvida é se a doença pode ser hereditária. Segundo a associação, há casos, principalmente quando a doença tem início antes dos 65 anos, em que a herança genética é importante. Esses casos correspondem a 10% dos pacientes com Doença de Alzheimer, mas não é considerada como genética. Outros fatores importantes:

  • Hipertensão
  • Diabetes
  • Obesidades
  • Tabagismo
  • Sedentarismo

Alguns estudos apontam que se eles forem controlados podem retardar o aparecimento da doença. É possível conviver com o Alzheimer com qualidade de vida.

Exame de sangue pode detectar Alzheimer antes de primeiros sintomas

Outra boa notícia está relacionada a pesquisadores alemães e americanos que desenvolveram um exame de sangue que pode detectar a doença de Alzheimer antes mesmo dos primeiros sintomas aparecerem, entre eles a perda de memória. O teste identifica algumas proteínas que são produzidas quando as células nervosas morrem. O estudo foi publicado na revista científica Nature Medicine.

“IMPORTANTE: Quanto maior for a estimulação cerebral da pessoa, maior será o número de conexões criadas entre as células nervosas, chamadas neurônios. Por isso, uma maneira de retardar o processo da doença é a estimulação cognitiva constante e diversificada ao longo da vida.

Irisina: Uma esperança para a cura do Alzheimer

Alzheimer. A esperança tem aumentado graças a estudos de pesquisadores brasileiros do Instituto de Bioquímica Medica da Universidade Federal do Rio De Janeiro (UFRJ), coordenados pela neurocientista Fernanda de Felice, que identificaram que a Irisina, um hormônio produzido pelos músculos durante a prática de exercícios físicos, protege o cérebro e pode ajudar a prevenir e até mesmo reverter ou estacionar os sintomas da doença. A pesquisa mostra que a Irisina restaura a memória afetada pela doença. Além disso, a atividade por liberar o hormônio tem uma dupla função: na prevenção da perda de memória e na restauração da que foi perdida. A expectativa dos pesquisadores é a possibilidade de desenvolver medicamentos à base de Irisina ou de seus mecanismos para pessoas que estão com Alzheimer ou que não podem fazer exercícios físicos.

Como prevenir o Alzheimer: corpo e mente devem estar em harmonia

A constatação da comunidade científica e médica é que que a Doença de Alzheimer ainda não possui uma forma de prevenção específica, no entanto os médicos acreditam que manter as atividades intelectuais ativa, vida social, aliadas a hábitos saudáveis contribuem para retardar a manifestação da doença. Por exemplo:

  • Estudar, ler, pensar, manter a mente sempre ativa
  • Fazer exercícios de aritmética
  • Jogos inteligentes
  • Atividades em grupo
  • Não fumar
  • Não consumir bebida alcoólica
  • Alimentação saudável e regrad
  • Praticar atividades físicas regulares

Atividades físicas, uma forma de prevenção do Alzheimer

Estudos mais recentes mostram que os benefícios da atividade física para a manutenção da saúde efeitos positivos desse hábito saudável sobre a Doença de Alzheimer (DA), que atinge mais de 35 milhões de pessoas em todo o mundo, de acordo com Organização Mundial de Saúde, dos quais um milhão no Brasil.

Cuidados especiais garante qualidade de vida

Cuidados especiais garante qualidade de vida Alzheimer é uma doenças crônicaneurodegenerativa, progressivas e sem cura. À medida que evoluem, seus sintomas se tornam cada vez menos controláveis. Fazendo com que o portador da doença dependa de cuidados, necessitando que outra pessoa, familiar ou não, que possa cuidar desta pessoa. A família tem um papel fundamental no tratamento, na diminuição e amenização dos sintomas, mas, mesmo com toda boa vontade e dedicação, estudos nacionais mostram que a maioria não possui conhecimentos e nem suporte necessários para o cuidado dos problemas diários do paciente e podem sofrer desgastes físicos e mentais. Por isso, a contratação de empresas especializadas neste tipo de tratamento, com métodos e técnicas corretas e estratégias de assistência. Os pacientes terão à necessidade de acompanhamento profissional que vai do médico ao fisioterapeuta, responsáveis pela segurança física, alimentação, aspectos psicológicos e outros cuidados que podem elevar a qualidade de vida do paciente e também dos familiares. Uma destas empresas é a Ycare Home Care que atua com uma equipe multiprofissional que, além de conhecimentos técnicos para garantir a melhor evolução do paciente, tem como diferencial profissionais, o cuidado com o ser humano na sua totalidade, dando atenção, ouvindo e compreendendo as ansiedades do paciente e também de seus familiares. Desta maneira é possível ter acima de tudo, a humanização.

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